Faça a Praia Melhorar, Ao Invés de Piorar, Sua Enxaqueca.
Para quem sofre de enxaqueca, pensar em praia, calor excessivo, muita gente, barulho e claridade, costuma ser um grande martírio. Mas vamos analisar a praia sob outro ponto de vista, outra perspectiva. Vamos esclarecer certos aspectos muito importantes, que, ao contrário do que você pensa, podem fazer das suas férias na praia um super oportunidade para conquistar boa saúde, bem-estar e portanto melhora profunda de sua enxaqueca. Assista atentamente o vídeo abaixo.
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Dr. Alexandre Feldman, CRM(SP) 59046
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Enxaqueca é uma doença crônica que afeta cerca de 1/5 dos brasileiros (portanto cerca de 40 milhões de pessoas), na sua maioria mulheres. A enxaqueca ocorre em crises que podem durar de 3 horas a 3 dias, e essas crises compreendem não apenas a dor de cabeça, mas também uma série de outros possíveis sintomas, como náuseas (enjôo), vômitos, hipersensibilidade à luz e barulho, entra vários outros sintomas. Crises de enxaqueca podem devastar a qualidade de vida do doente e seus entes querido que, apesar de não sentirem a dor, compartilham a preocupação e desespero.
Quem tem enxaqueca pode ter suas crises desencadeadas por uma infinidade de fatores – e a praia costuma ser quase sempre um deles. A razão disso é que a praia concentra uma variedade de possíveis desencadeantes de enxaqueca, entre eles sol forte, claridade excessiva, muito calor, aglomeração, saída da rotina alimentar e de sono.
Praia – De Martírio a Bem-Estar
Mas sempre existem dois lados para cada situação, e com a praia não é diferente. Vejamos, a seguir, algumas super oportunidades que algumas poucas semanas de férias na praia oferecem para melhorar sua enxaqueca por muito mais tempo.
O Mar e Seus Benefícios Contra Enxaqueca
Magnésio – A água do mar contém alta concentração de magnésio, e o magnésio é extremamente bem absorvido pela via transdérmica (através da pele). Há diversos estudos científicos publicados, mostrando que magnésio é benéfico para quem sofre de dor crônica em geral e enxaqueca em particular. Magnésio é um elemento essencial para muitas reações químicas do nosso organismo, e a deficiência de magnésio facilita processos cerebrais envolvidos na causa da enxaqueca, afetando a função dos receptores cerebrais de serotonina (substância química produzida pelo cérebro, cujo desequilíbrio está por trás da causa da enxaqueca), além da fabricação e liberação de vários outros neurotransmissores. A falta de magnésio também aumenta a coagulabilidade do sangue, pois aumenta a tendência das plaquetas – um tipo de célula presente no sangue – de se agregarem e formarem um coágulo, o que pode contribuir para o aumento do risco de AVC (acidente vascular cerebral, também conhecido como “derrame”), em quem sofre de enxaqueca.
Existem fortes indícios e evidências científicas apontando para uma deficiência de magnésio maior em portadores de enxaqueca em comparação a indivíduos normais. Dosagens de magnésio em exames de sangue rotineiros não refletem os níveis reais de magnésio no corpo, uma vez que mais de 65% do magnésio se encontra nos ossos, e mais de 30% se localiza dentro das células.
Existe uma série de fatores sendo estudados para explicar a tendência de portadores de enxaqueca a desenvolver deficiência de magnésio, entre os quais:
- Possível deficiência hereditária (genética) de absorção de magnésio;
- Aumento da eliminação de magnésio pelo próprio organismo, devido a fatores genéticos (hereditários) ou ambientais (entre eles o stress);
- Ingestão insuficiente de magnésio na alimentação.
A concentração de magnésio na água do mar, segundo dados da Universidade de Stanford (EUA), é de aproximadamente 1300 miligramas por litro. Portanto, considerando que o magnésio é muito bem absorvido pela pele, uma imersão do corpo inteiro na água do mar por vários minutos corresponde a um verdadeiro banho de magnésio e uma série de consequentes benefícios para a condução dos impulsos nervosos, dor, humor e saúde como um todo.
Enxofre – A água do mar contém entre 900 e 2700 miligramas por litro de enxofre, na forma de sulfato. O enxofre, principalmente na forma de sulfato, é extremamente benéfico para o organismo, especialmente para quem tem dor crônica em geral e enxaqueca em particular. Aqui vão apenas três das ações benéficas do enxofre na forma de sulfato:
- Diminui inflamação excessiva;
- Beneficia o transporte de elétrons nas mitocôndrias, verdadeiras fábricas celulares de energia;
- Participa da conversão de vitaminas do complexo B, importantes para o bom funcionamento do cérebro e neurotransmissores.
Iodo – O iodo é um elemento essencial para a manutenção da nossa saúde e energia. Quase ⅔ do iodo presente no corpo se encontram armazenados na glândula tireoide, que utiliza iodo para fabricar os hormônios triIODOtironina (T3) e tetraIODOtironina (T4). Iodo equivale a comida para a glândula tireoide. A tireoide possui influência profunda sobre nossos processos metabólicos. A deficiência de iodo pode causar sintomas de depressão, falta de concentração, ganho de peso, infertilidade, cansaço crônico, intestino preso, pele seca, cabelos que caem, dor de cabeça e enxaqueca, entre outros sintomas.
O iodo está naturalmente presente na água do mar e é absorvido pela pele.
O Sol Contra Enxaqueca e A Favor da Saúde
Sulfato de Vitamina D – Os raios solares ultravioleta B (UVB) penetram na pele e, em conjunto com o enxofre que se encontra na pele (aliás em abundância graças ao banho de mar que você acabou de tomar, na praia), promovem a fabricação de sulfato de vitamina D. O sulfato de vitamina D é hidrossolúvel (solúvel em água), diferente da vitamina D obtida a partir de suplementos (comprimidos), que por não ser sulfatada, não é solúvel em água e sim em gordura. Isso confere ao sulfato de vitamina D (que só pode ser obtido diretamente através do banho de Sol) a propriedade de trafegar livre e facilmente pelo sangue para todas as partes do corpo e cérebro (ao passo que a forma não sulfatada da vitamina D não trafega livremente, necessitando ser transportada pela molécula de colesterol LDL). A forma sulfatada da Vitamina D pode beneficiar muito mais o cérebro e o sistema imunológico, protegendo contra enxaqueca, depressão e até câncer, além de inibir inflamação excessiva e dor – de uma maneira que a forma não sulfatada da vitamina D, presente nos suplementos, não conseguiria imitar.
Ar Livre, Tempo Livre, Movimento
Limite seu tempo de permanência na praia – a diferença entre o remédio e o veneno é a dose. Com ou sem enxaqueca, ninguém deve ficar esturricando o dia inteiro na praia. Você pode sair do sol e areia, aproveitar para sentar ou se espreguiçar numa sombra bem confortável com uma brisa e ler um livro, conversar com amigos ou simplesmente não fazer nada (afinal de contas, não fazer nada de vez em quando também é ótimo para a saúde). Sair da praia e procurar uma sombra fresca e agradável não é sinônimo de sair do ar livre. Algumas praias até possuem uma área coberta, bastante confortável. (Em tempo: por “praia“, estou me referindo aqui à faixa de areia e beira-mar, não à eventual cidade e área urbana que engloba a praia em si.)
Limite seu horário de saída da praia – muitas praias chegam a ficar tão lotadas a certa hora do dia, que nem ao menos o vento consegue ultrapassar a imensa barreira de pessoas e refrescar nosso corpo. Esse horário em que a praia começa a lotar costuma ser após às 10 da manhã. Se sua praia lota de gente, minha sugestão é que este seja o horário limite para você ir embora. Ficar o dia inteiro numa praia lotada, super quente e sem vento, ainda que na sombra, é praticamente pedir para ter enxaqueca no final do dia.
Beba bastante água – A transpiração é uma reação natural e benéfica do corpo ao calor. Transpirar é muito bom e literalmente desintoxica nosso organismo. A transpiração pode ser imperceptível ou perceptivel (suor). Mas transpirar significa perder água do corpo para a atmosfera. Em outras palavras, à medida que transpiramos, nos desidratamos e precisamos repor a água perdida, bebendo água.
Quase todo mundo, na praia, se esquece de beber água. Diria até que a maioria das dores de cabeça e enxaquecas que acontecem na praia são direta ou indiretamente causadas pela desidratação, em seus vários graus, causada pelo esquecimento ou negligenciamento da água como a bebida de preferência na praia. Pior ainda é quando no lugar de água se bebe refrigerante, suco, cerveja, caipirinha, batida, enfim, tudo menos água.
Alternativas para a água poderiam ser as seguintes: água de coco (do próprio coco e não da caixinha), e água aromatizada naturalmente, conforme explicado aqui.
Faça uma caminhada na praia, mas respeite seus limites – Caminhar na beira da água refresca, não apenas pelo contato da água do mar, mas também pelo efeito da maravilhosa brisa que é sempre mais forte à beira-mar. Caminhando na praia, você não apenas se refresca, mas alia os benefícios do Sol e do mar aos benefícios de uma atividade física. Caminhe enquanto seu corpo permite. Se uma caminhada de 5, 10, 20, ou 60 minutos não te faz mal, faça essa caminhada. Ninguém está aqui sugerindo treinar para uma maratona, só uma caminhada. Jogar tênis de praia é uma deliciosa alternativa, se tiver parceira(o). Até uma coisa que “oficialmente” não é atividade física mas faz você se mexer, e muito, é brincar na água do mar. Se você tem filhos pequenos, aproveite. Brinque e nade um pouco.
Tome vários banhos de mar – Você acredita? Tem gente que tem até nojo da água do mar – afinal ela é tão cheia de peixes e de vida. Preferem a água da piscina, relpleta daquele cloro que acaba com a saúde e, dependendo, pode até provocar mais dor de cabeça e enxaqueca. Ir ao mar, para algumas pessoas, não é tão chique quanto ficar o dia inteiro na piscina do hotel ou de casa. Bem, se você já leu até aqui, com certeza entendeu o tamanho da burrice que é estar na praia e não tomar banho de mar. Qualquer dúvida, releia a seção falando do mar e seus benefícios, acima.
Além dos benefícios já citados, o banho de mar refresca. Você sai do mar com uma camada de água e sais minerais recobrindo seu corpo, o que te ajuda a não hiperaquecer e te poupa de uma transpiração excessiva. E nem pense em tomar um chuveiro imediatamente a cada saída do mar para “tirar o sal”. É exatamente esse “sal” – na verdade uma riqueza imensa de sais minerais – que vai te conferir beneficios – muito mais que aquela água clorada do chuveiro. Minha sugestão é que espere uma hora para “tirar o sal” com um chuveiro ou banho de rio.
Fique na sombra – Você deve estar pensando: “– Ah, agora não estou entendendo mais nada. Uma hora ele fala que o Sol é tão bom, e agora manda ficar na sombra?” Esclarecendo: o Sol é importante, mas o sol em excesso faz mal. Quanto é excesso? Depende de cada um. Mas se você não vinha tomando Sol no seu dia-a-dia, posso afirmar com certeza que eu corpo não é capaz de se adaptar, de uma hora para outra, à imensa quantidade de Sol da praia. Se suas férias são de até 2 semanas, sugiro que limite sua exposição ao Sol a uma caminhada e idas ao mar que deverão ocorrer não após as 7 da manhã se você está entre o equador e o Trópico de Capricórnio ou de Câncer, ou 8:30 – 9 da manhã se você mora abaixo do Trópico de Capricórnio ou acima do Trópico de Câncer. Passado esse limite, fique na sombra, que pode ser na própria praia (ex: guarda-sol, área coberta – e sempre o mais próximo possivel da água, onde é mais fresco). A sombra, aliada ao bom-senso, é preferível ao “protetor solar” ou “bloqueador solar” repleto de substâncias químicas que são absorvidas pela pele e causam males à saúde não suficientemente divulgados. Eu sempre disse e repito: o melhor protetor solar que existe no mundo se chama BOM SENSO. Clique aqui para divulgar esta frase no seu twitter agora mesmo.
Não assista televisão – não importa qual a programação, existem sempre os comerciais e noticiários que aumentam ansiedade e provocam em nossa mente ilusão de uma realidade muito pior da que você se encontra. Pouco adianta seu corpo estar na praia e sua mente imersa numa “realidade virtual” totalmente diferente, imposta pela invasão da televisão e até do celular, tablet ou computador (muitas pessoas acabam desenvolvendo redes sociais tóxicas em maior ou menor grau, das quais é melhor se afastar ao menos durante o período de férias na praia). A tela te tira do ar livre, te faz ficar parado, não usar a mente, a imaginação, o corpo. Não dê acesso à televisão, celular ou qualquer outra tela para seus filhos durante as férias na praia. Ao invés disso, deixe-se invadir pela realidade e imaginação das crianças e brinque com elas. Não precisam ser só brincadeiras fisicamente extenuantes para você. Deixe-se envolver com as crianças naturalmente, de modo que elas mesmas acabem criando algumas situações nas quais você vai se inserir. Tenho certeza que envolverá movimento, sem ser extenuante, e resultará numa sensação inigualável de relaxamento e bem-estar. Se lá fora está aquele dia inteiro de chuva e a essa altura você já esgotou todas as brincadeiras possíveis, então tudo bem: ligue a televisão – mas não a TV aberta nem a TV paga, mas sim filmes da Netflix, iTunes, ou coloque um DVD, se ainda possuir. Nessas opções não tem comerciais nem noticiários. Você escolhe o que vai assistir com seus entes queridos. Se estiver com crianças, escolha algo que você irá gostar de assistir junto. Sem crianças, assista uma comédia, um filme leve e jamais algo dramático. Por mais que seja ficção e você saiba que “é só um filme”, ele te passa as mais variadas sensações – positivas ou negativas -, e está cientificamente comprovado que essas sensações repercutem na sua fisiologia e saúde.
Durma Cedo – Aproveite seu período de férias na praia para se reconectar com os ciclos cósmicos do dia e da noite. Isso ajuda enormemente a manter e recuperar a saúde e bom humor, além de ajudar a diminuir a frequência, intensidade e duração dos ataques de enxaqueca e dor de cabeça. Dormir cedo e na escuridão total (nenhuma luzinha acesa) é uma das melhores maneiras de equilibrar os neurotransmissores e hormônios que se encontram em desequilíbrio na enxaqueca, depressão, ansiedade, pânico e várias outras doenças. Já dormir tarde desequilibra. Nas férias na praia, dormir cedo é uma opção que você deveria exercer.
Cuide Bem da Alimentação – Você está de férias na praia e tem tempo de se reprogramar para uma alimentação que favoreça sua saúde ao invés de prejudicá-la. Ao contrário da noção que durante sua estadia na praia você precisa descansar da cozinha, proponho que durante as férias na praia você use a cozinha para reorganizar, de uma forma divertida, relaxante e gostosa, seu conhecimento sobre ingredientes e modo de preparo, com total controle sobre a matéria prima que nutre seu corpo e beneficia sua saúde, aprendendo ou reaprendendo o desafio de se afastar totalmente dos ingredientes e temperos pré-prontos, e preparar pratos deliciosos unicamente a partir de ingredientes naturais como peixes, carne, ovos, ervas, verduras, legumes, frutas e raízes, sal e pimenta.
Convenhamos: ir à praia e depender, durante todo o período de férias, de comida de restaurante, lanchonete, bar, barraquinha de praia, vendedor ambulante ou “produtos alimentícios” comprados já prontos no supermercado, é estender um tapete vermelho para toda sorte de doenças (incluindo a enxaqueca) se instalarem ou agravarem. Qualquer ilusão de “descanso da cozinha” será derrubada por uma realidade de “passar mal”, não passar bem, se sentir pesada(o), com retenção de líquido, agravamento de ansiedade, mau humor, enxaqueca, alergias, resfriados, sinusites, bronquites, desequilíbrios hormonais como TPM e sintomas de menopausa, enfim, uma série quase inifinita de possíveis respostas do corpo à agressão causada pela má alimentação.
Não quer dizer que você não pode comer fora em nenhuma hipótese (veja o próximo parágrafo). Quer dizer que você deveria, na praia, priorizar e maximizar o consumo de alimentos naturais, sem aditivos, cuja procedência você conhece e controla, e minimizar (de preferência zerar) os industrializados. E durante esse processo, rever e repaginar sua imagem mental da cozinha. A cozinha mais simples na praia pode se tornar um lugar delicioso, arejado, convidativo e relaxante. Decore. Redecore. Repense.
Você vai à praia, porém vai ficar num hotel ou pousada, portanto sem possbilidade de explorar a cozinha? Então sua missão é procurar um hotel ou pousada cuja filosofia culinária coincida ao máximo com o preparo dos alimentos a partir de ingredientes naturais, com o mínimo de industrializados, e tudo preparado na própria cozinha e não proveniente de fornecedores terceirizados. É claro que manter uma boa cozinha com alimentos frescos in natura, preparados por profissionais gabaritados, de modo a se tornarem uma delícia para o pálato, de manhã até a noite, implica numa série de custos adicionais em comparação a uma cozinha junk – e esses custos precisam ser incorporados ao valor da diária. Não reclame – ao contrário, elogie e prestigie com sua presença! Se for o caso, é preferível ir menos à praia, mas se hospedar em hoteis ou posadas que cuidam melhor de sua alimentação e, portanto, de você. No meu outro site, MedicinaDoEstiloDeVida.com.br, e também no meu canal do YouTube, escrevo, entre outras coisas, sobre lugares que eventualmente descubro e recomendo para comer fora e se hospedar, sem perder a saúde.
Já se sua ida à praia depende de se hospedar em casa de amigos ou parentes, minha opinião franca e sincera para a maioria dos casos é: não vá. Você sai ganhando se procurar outro destino ou até mesmo não viajar e passar as férias no conforto de sua casa, onde você pode cuidar da sua alimentação, relaxamento e programação sem a obrigação de comer mal, perder a saúde, e ainda por cima ser taxada(o) de “fresca(o)”, ou que está inventando essas dores de cabeça só para chamar a atenção. Cabe somente a você a decisão de se cuidar. Para se cuidar, você precisa, entre outras coisas, se alimentar bem. Considerando que a imensa maioria das pessoas se alimenta mal, e na praia come ainda pior, o mais sensato a fazer para evitar o agravamento da sua enxaqueca é simplesmente não ir à praia se for para se hospedar e se submeter à alimentação “genérica” que se vê por aí.
Praia Sem Enxaqueca – Agora é Com Você!
Agora você já sabe: Para beneficiar sua saúde e trilhar o caminho rumo ao verdadeiro alívio da enxaqueca, vá à praia! Mas siga e – por que não – aperfeiçõe as sugestões que você leu acima. E – é óbvio – leia meu LIVRO, se é que ainda não o fez. Quem ainda não tem o livro não sabe o que está perdendo.
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